É espantoso encontrar gente que trabalha com o cérebro o tempo todo não saber o significado de "Capital Intelectual".
Uma vez me disseram: "Rapaiz... larga mão di sê bobo e 'faiz' Inatel procê i trabaiá na Ericcsson, ou na Siêmens...". Sabe o que eu fiz? Inatel! Aliás, to 'fazendo'... Por sorte, talvez, não vim parar no Inatel por causa dessa valiosa informação, mas por uma fome (até então desconhecida) por T.I. e uma paixão grande pela Instituição.
Bom, voltando ao Capital Intelectual...
Pegue todos os conselhos sobre "profissão do futuro" e jogue no lixo. Esqueça as "tendências mercadológicas" (não as jogue fora porque vão ser uteis em outro momento!) e pense somente em uma coisa quando for decidir teu rumo: "O que EU gosto de fazer?". Não vale dizer que é ir pra praia no final de semana. Digo, você gosta de música? De tocar música? Gosta de computadores? Gosta de fazer pão? Da mecânica dos automóveis!?
O auto-conhecimento é uma tarefa importante... Sun Tzu (A arte da guerra) já disse:
"Se você se conhece, mas não conhece seu inimigo, há 50% de chances de vitória; se você se conhece e conhece o seu inimigo, a vitória é certa; mas, se você não se conhece, e não conhece seu inimigo, a derrota é inevitável."
Lembra-se das "tendências mercadológicas" que você colocou de lado? Estude-as bem! Porque é aí que você se encaixa do melhor modo no mercado. E responde a outra pergunta: "O que os OUTROS acham que EU faço bem?". Pense: Se gosta de direito e de química, quantos advogados químicos existem?
É bom em português, mas adora mecânica... vai fazer engenharia mecânica? E procurar emprego meio a um mercado tão difícil hoje? Porque não escrever pra uma revista de automóveis, ser piloto de testes, etc.
Pra quem se interessa pelo assunto, vale a pena olhar algumas matérias e acompanhar caras como Waldez Luiz Ludwig que dão consultoria mundo a fora sobre a atual "Era do conhecimento".
Uma boa leitura pra quem atua com T.I. podem visitar o site da TIMASTER. É só clicar :D
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